Seja Bem vindo a esta Familia em Cristo Jesus.

Saiba que sempre estaremos orando por você e pela sua Familia.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Aula 11 - A Oração que Conduz ao Perdão

Professor Jairo Bartolomeu da Rocha.

Texto Áureo
"Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto" (SL 51.10 ).

Aula 1 - O Ministério da Intercessão.

Texto Áureo.
"Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos"(Ef 6.18).

Aula 9 - A Oração e a Vontade de Deus.

Texto Áureo:
"Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito"( Jo 15 . 7)

Aula 8 - A Oração Sacerdotal de Jesus Cristo

Texto Áureo:
"E aconteceu que, naqueles dias, subiu ao monte a orar e passou a noite em oração a Deus" ( LC 6.12 ).

domingo, 7 de novembro de 2010

Aula 7 - A Oração da Igreja e o Trabalho do Espírito Santo.

Professor Paulo Henrique
Texto Áureo
"E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações" (At 2.42 ).

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Lição 6 - A importância da Oração na vida do crente.

Professor Daniel

Texto Áureo
"Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno" (Hb 4.16 ).

Lição 5 - Orando como Jesus ensinou.

Professor Paulo Henrique.

Texto Áureo:
"Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espirito está pronto , mas a carne é fraca" ( Mt 26.41 ).

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Lição 4 - A Oração em o Novo Testamento.

Professor Valdegraço.

Texto Áureo

"Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar"(1 TS 5.16,17 ).

sábado, 16 de outubro de 2010

Lição 3 - A Oração Sábia

Texto Áureo
"E, acabando Salomão de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrificios; e a glória do SENHOR encheu a casa"(2 Cr 7.1)".

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Lição 2 - A Oração no Antigo Testamento

Verdade Prática
"Assim como hoje, a oração no Antigo Testamento era um canal permanente de comunicação entre Deus e o seu povo".






Resumo do Irmão Daniel

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Lição 1 - O que é Oração?

Texto Áureo
"Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisso com toda a perseverança e súplica por todos os santos" (Ef 6.18)

Que Deus possa me capacitar e abrir o meu entendimento para eu ser instrumento do nosso Senhor.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

13 - A Missão Profética da Igreja


Professores:
Vladimir e Joel

Texto Áureo:"Mas, se tardar, para que saibas que convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade"(1 Tm 3.15)

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

12 - O Tríplice Propósito da Profecia

Professor Valdegracio
Texto áureo:
"Mas o que profetiza aos homens para edificação,exortação e consolação" (1 Co 14.3).

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

11 - O Dom Ministerial de Profeta e o Dom de Profecia

Professor Renato Maria Capucho
Verdade Prática
"Os dons espirituais e ministeriais são distintos, no entanto, ambos provêm de Deus e são indispensáveis á igreja de Cristo".

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

10 - O Ministério Profético no Novo Testamento.

Verdade Prática
"Os apóstolos de Jesus Cristo exerceram na Igreja autoridade semelhante a dos profetas do Antigo Testamento".

terça-feira, 24 de agosto de 2010

9 - Jesus - O Cumprimento Profético do Antigo Pacto.

Texto Áureo.
"E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, e nos Profetas, e nos Salmos"(Lc 24.44).

8 -João Batista - O Último Profeta do Antigo Pacto.

Texto Áureo:
"A lei e os Profetas duraram até João; desde então, é anunciado o Reino de Deus, e todo homem emprega força para entrar nele"(Lc 16.16).

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

7 - Os Falsos Profetas

Professor Leonardo

Texto Áureo
"Quando o tal profeta falar em nome do SENHOR, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o SENHOR não falou; com soberba a falou o tal profeta, não tenhas temor dele"(Dt 18,22).

6- Profetas Maiores e Menores

Professor Valdo

segunda-feira, 26 de julho de 2010

5 - A autenticidade da Profecia

Professor Paulo Henrique
Verdade Prática
A autenticidade da profecia bíblica pode ser averiguada através de sua precisão e cumprimento fiel e insofismável.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

4 - Profecia e Misticismo.


"Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: Não vos enganem os vossos profetas que estão no meio de vós, nem os vossos adivinhos, nem deis ouvidos aos vossos sonhos que sonhais"(Jr 29-8)

segunda-feira, 12 de julho de 2010

3 - As Funções Sociais e Políticas da Profecia.


Prof. Paulo Henrique

Leitura Diária






Sábado Jr 7.10 - A profecia apregoa a paz, a harmonia e a justiça social.

Texto Áureo.

Verdade Prática
O objetivo principal da profecia bíblica é levar o homem a amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, a fim de que haja ordem e bem-estar social.

Leitura bíblica em Classe

Introdução

A bíblia mostra clara e constantemente o interesse divino pelo bem-estar social dos seres humanos. A justiça social está presente na Lei e nos Profetas, abrangendo o aspecto político e religioso. Os profetas de Israel combatiam a injustiça social com o mesmo impeto com que atacavam a idolatria. Ainda que muitos deles não foram ouvidos em sua geração, contudo, preconizaram um modelo ético de alto nível para a sociedade de Israel e para todos os povos.

I - O Papel Político e Social da Profecia nas Escrituras.

1. O profeta e o povo.
Antes da instauração da monarquia em Israel, os profetas eram vistos como figuras centrais pela sociedade, pois eram os únicos canais humanos e legítimos de comunicação entre Deus e o povo. Os arautos de Deus eram líderes não apenas religiosos, mas também políticos, cujas atividades proféticas cumpriam importantes funções de ordem política e social. Isso pode ser percebido claramente em Moisés ( Dt 34.10-12) e Samuel que, inclusive, iniciou o seu ministério num período em que a profecia era escassa (1 Sm 3.1,20,21) e (1 Sm 7.15-17).

2. O profeta marginalizado.
No período dos reis de Israel e Judá, os profetas de Deus ficaram fora dos círculos reais, com exceção de Isaías (39.3). O ministério do profeta messiânico se estendeu até os dias do rei Manassés que, segundo a tradição rabínica, mandou serrar Isaías ao meio (Hb 11.37). Com a decadência espiritual dos monarcas de Israel, os profetas desenvolveram seu ministério distante do culto central. Dessa forma, se empenharam em mudar a estrutura social tanto em Samaria como em Jerusalém, diante de tanta corrupção e injustiça generalizada.

II. O Profeta é Enviado ao Rei

1.O princípio do fim do reino de Judá.
Como vimos na leitura bíblia, embora tenha jurado lealdade e obediência aos babilônicos ( 2 Cr 36.11-14) e, por isso, reinado onze anos em Jerusalém, o rei Joaquim ( que teve o seu nome mudado pelo rei da Babilônia, o qual passou a chamá-lo de Zedequias) rebelou-se contra o rei dos caldeus no oitavo ano de seu reinado ( 2 Cr 24.8-17). Mesmo já estando Judá sob o domínio babilônico, tal postura ocasionou a destituição do rei Joaquim por Nabucodonosor e 598 a.C., que mandou levá-lo para a capital do Império e colocou seu tio, Matanias, em seu lugar.

2.Profecia dirigida ao rei
O exército dos caldeus, liberando as demais tropas dos povos conquistados, estava á volta de Jerusalém esperando o assédio final. Jeremias já vinha anunciando durante décadas o trágico fim do reinado de Judá (1.15), (5.15), (6.22), (10.22), (25.9). Mesmo assim, em seus oráculos havia esperança de livramento da parte de Deus se o povo se arrependesse de seus pecados e renunciasse ás injustiças sociais ( 7.5-7) ; (22.3,4). O rei juntamente com os seus príncipes e a maior parte do povo rejeitaram a mensagem de Jeremias e a dos demais profetas ( 2 Cr 36.12,15,16). Agora, cerca de 40 anos depois de proferir esse discurso, Deus encarrega o próprio Jeremias de comunicar ao rei que a destruição de Jerusalém é irrevogável:"Eis que eu entrego esta cidade nas mãos do rei da Babilônia, o qual a queimará".

3. O destino do rei Zedequias é anunciado
Se quisesse ter paz, o povo deveria se submeter ao rei da Babilônia, pois Jeremias Afirmava em sua mensagem que o cativeiro haveria de durar 70 anos (25.11-14) ; (29.4-10). Além disso, segundo a profecia divina proferida por Jeremias contra o rei Zedequias: este seria entregue nas mãos do rei de Babiônia. Infelizmente, os contemporâneos deste profeta acreditavam mais na mensagem de um falso profeta chamado Hananias, que incitava o povo a se levantar contra o rei de Babilônia, dizendo -mentirosamente - que em dois anos seria quebrado o jugo dos caldeus(28.11). Por isso, esse profeta era visto com desconfiança, como um espião em favor dos inimigos, e tido como traidor (37.13)

III. Questão de Ordem Social.

1. A liberdade dos escravos hebreus
A legislação hebraica sobre o escravo hebreu era diferente da do escravo estrangeiro. Pro razões de falência econômica, o israelita se vendia como escravo ao seu irmão, porém, Moisés limitou a escravidão de hebreus ao período máximo de seis anos, quando este devia ser libertado ( Êx 21.2 ); (Dt 15.1-18). Esse preceito, porém, não era observado(v.14). Quando Jerusalém estava sitiada pelos caldeus, Zedequias resolveu libertar os escravos, esperando com isso o livramento divino. Era, infelizmente, tarde demais e, acima de tudo, tratava-se de ima reação artificial e interesseira.

2. A alforria dos escravos é cancelada.
O profeta Jeremias anunciou que o rei do Egito retornaria a sua terra e o cerco da Cidade Santa pelos caldeus recomeçaria ( Jr 37.5-8 ). - Convém salientar que os capítulos do livro de Jeremias não estão em ordem cronológica . Entretanto, os fatos de Faraó ter vindo em socorro de seu aliado Judá, o cerco de Jerusalém ter sido suspenso e os caldeus se retirado, fizeram com que o rei Zedequias e os seus principes não acreditassem no profeta de Deus. Assim, pensando estarem salvos do perigo, revogaram a lei da libertação dos escravos ( v.11).
O pecado maior deles consistiu em desfazer um concerto religioso feito em nome de Deus e no Templo: V.15 . A cerimônia de libertação dos escravos foi um pacto feito no Templo, quando eles sacrificaram um bezerro, dividindo-o ao meio, passando em seguida entre as metades (v.18). Esse, aliás, era um método dos povos antigos de ratificar um tratado ( Gn 15.10,17). Esse ritual significava que a parte que violar o pacto terá o mesmo destino do animal sacrificado. Assim, este era um ato ignominioso de traição e de deslealdade, acrescido do perjúrio ( Êx 34.18,20).

3. A indignação divina
Em vez dos babilônios, foi o próprio Deus quem liberou a espada para a destruição de Judá. A reação divina contra a atitude indigna e vergonhosa de Zedequias, de seus príncipes e dos grandes de Judá, tinha a sua razão de ser. A parte final do capítulo 34 descreve o duro juízo do Senhor sobre o provo escolhido.


Toda honra toda Glória seja dada ao nosso Deus.




quarta-feira, 7 de julho de 2010

segunda-feira, 5 de julho de 2010

2- A Natureza da Atividade Profética

Professor Previsto:Wilson.
2- A Natureza da Atividade Profética

1- O Ministério Profético no Antigo Testamento

Professor Itamar.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Arautos da Fé.


Que Deus continue iluminando as nossas mentes, para através desta maravilhosa ferramenta, exaltarmos o nome Santo de Jesus.